Em vitória o Dia de Conscientização do Autismo será no dia 07 de Abril, domingo. Faremos uma caminha organizada pela AMAES e com isto pretendemos atingir nosso objetivo, que é levar conhecimento à sociedade e assim conquistar o respeito ao autista.
Informar, trocar, aprender, ensinar e falar do autismo no desenvolvimento de meu filho Cássio.
sexta-feira, 29 de março de 2013
domingo, 24 de março de 2013
Ajudar crianças com autismo
Como não há cura real para o autismo, os pais geralmente optam por
terapias alternativas e complementares. Embora alguns pais tenham tido
sucesso com esses métodos, nenhum foi cientificamente provado para
tratar o autismo:
vitaminas e suplementos minerais - as intervenções
alimentares vêm da crença de que a alergia a alimentos ou a deficiência
de minerais e vitaminas pode causar o autismo. Alguns pais dão aos
filhos suplementos de vitamina B (as vitaminas B criam as enzimas
necessárias para o cérebro) ou magnésio, embora nenhuma pesquisa tenha
provado sua eficiência.
dietas especiais - algumas pesquisas sugerem que as crianças autistas podem ter problema ao digerir proteínas como glúten - encontrado em sementes de trigo, aveia, centeio e cevada, e caseína - encontrada nos laticínios. Muitas crianças autistas fazem dieta sem glúten ou caseína.
Imagem cedida por Amazon (em inglês) Há muitos alimentos sem glúten e caseína disponíveis para crianças com autismo que estão nesses tipos especiais de dietas |
secretina - algumas pesquisas descobriram que esse
hormônio, que ajuda na digestão, melhora a comunicação e as habilidades
sociais nas crianças com autismo. Entretanto, a pesquisa feita pelo
National Institute of Child Health and Human Development não descobriu
nenhuma melhora com esse tratamento, se comparado ao placebo.
terapia por quelação - seguindo a escola filosófica de
que o autismo pode ser causado pela exposição a toxinas ambientais, como
mercúrio e outros metais pesados, a quelação usa um agente químico para
forçar e remover esses metais do corpo. Embora alguns pais tenham
afirmado que esse tratamento melhorou os sintomas das crianças, a
quelação não foi cientificamente provada, e as próprias substâncias
usadas no tratamento podem ser tóxicas e causar reações alérgicas em
algumas delas.
Na comunicação facilitada, um facilitador pode segurar o braço de uma criança autista e ajudá-la a digitar no teclado do computador ou ajudá-la na comunicação |
http://saude.hsw.uol.com.br/autismo5.htm
sábado, 23 de março de 2013
Instituído "Dia de Consciência do Autismo" em Vitória
LEI Nº 8.424
Fica instituída a Semana de Conscientização “Vitória precisa conhecer o
Autismo”, a ser realizada, anualmente, na primeira semana do mês de abril.
O Prefeito Municipal de Vitória, Capital do Estado do Espírito Santo, faço
saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono, na forma do Art. 113,
inciso III, da Lei Orgânica do Município de Vitória, a seguinte Lei:
Art. 1º. Fica instituída a semana de conscientização “Vitória precisa
conhecer o Autismo”, a ser realizada, anualmente na primeira semana do mês de
abril, no âmbito do município de Vitória.
Parágrafo único. VETADO.
Art. 2º. Fica instituído no Calendário de Eventos do Município de Vitória,
O Dia da Consciência do Autismo, a ser comemorada no dia 12 de abril de cada
ano.
Art. 3º. Fica o Poder Executivo autorizado a firmar convênios com a
Administração Direta e Indireta dos entes da Federação, setor privado,
entidades e instituições de assistência social e educacional para a
realização de eventos no que se refere ao dia e a semana.
Art. 4º. As despesas decorrentes para aplicação desta Lei correrão por conta
da dotação orçamentária própria, com a devida suplementação se necessárias.
Art. 5º. A presente Lei deverá ser regulamentada pelo Poder Executivo dentro
de 30(trinta) dias contados de sua publicação.
Art. 6º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Palácio Jerônimo Monteiro, em 18 de março de 2013.
Luciano Santos Rezende-Prefeito Municipal
Tratamentos para o autismo
|
Não há cura para o autismo, mas com tratamento, os autistas
podem levar uma vida melhor. A terapia comportamental (também chamada de
intervenção comportamental) é o tratamento mais usado. Professores,
pais e conselheiros trabalham juntos para ajudar a criança a melhorar a
comunicação e as habilidades físicas e sociais.
Uma das terapias comportamentais mais populares é chamada de TEACCH
(Treatment and Education of Autistic and Communication Handicapped
Children - Tratamento e Educação das Crianças Autistas e com Deficiência
em Comunicação), desenvolvida na década de 70. Com esse
método, os pais e profissionais (professores, terapeutas etc.) trabalham
juntos para melhorar as capacidades de adaptação das crianças por meio
de terapia cognitivo-comportamental estruturada. O programa é
individualizado para a criança e acontece em vários ambientes - desde
clínicas até salas de aula. Outros programas educacionais incluem o
Higashi School, que ensina comportamentos positivos através da educação
física, artística e acadêmica, e o Bright Start, que ajuda a melhorar a
comunicação, a atenção e as habilidades cognitivas das crianças.
Autismo Infantil
Autismo Infantil
Em 1943, o autismo foi conceituado pela
primeira vez por Leo Kanner, como uma doença da linha
das psicoses, caracterizada por isolamento extremo, alterações
de linguagem representadas pela ausência de finalidade
comunicativa, rituais do tipo obsessivo com tendência a
mesmice e movimentos estereotipados. Nessa abordagem, a doença
tinha suas origens em problemas das primeiras relações
afetivas entre mãe e filho, que comprometiam o contato
social, idéia extremamente difundida até meados
dos anos 70. Hoje, essa doença é definida como
um conjunto de sintomas de base orgânica, com implicações
neurológicas e genéticas. Atualmente, o autismo é
uma área de intenso interesse, em que diferentes
estudos se estabelecem e promovem desde alterações
conceituais até modificações terapêuticas
de fundamental importância.
domingo, 17 de março de 2013
Estacionar em vaga especial
O título abaixo deste texto que extraí de outro diário de outro menino autista, Ruy, diz que os pais estacionam às vezes, entretanto, nós aqui, pais do Cássio, estacionamos sempre, porque é um direito adquirido e quem tiver algum questionamento que vá se informar devidamente.
O texto é interessante e muito esclarecedor!!!!
"Porque (as vezes) estaciono meu carro em vaga especial
Por Ronaldo Tiradentes
Outro dia uma professora municipal, deixou um recado ostensivo em
minha página no Facebook. Com alguns erros de português e muito
desconhecimento sobre autismo, a dita professora assim me advertiu:
“Ronaldo Tiradentes,gostaria que vc prestasse mais
atencao quando fosse estaciionar seu carro na escola do seu
filhote,,pois vc ESTACIONOU na vaga de deficiente FISICO,,.deficiente e
aquele que tem L I M I T C O E S F I S I C A S…….KUALKER SINDROME OU
DISTURBIO DE PERSONALIDADE NAO E DEFICIENTE.TUDO BEM???!!! VC DEVE DAR O
EXEMPLO….COMO EU TAMBEM…..E TODOS OS SERES QUE SE DIZEM HUMANOS
..VALEU!!!!OBRIGADA PELA ATENCAO”
Ao abrir minha página no Facebook e ler o recado atrevido, como bom
leonino que sou, meu sangue ferveu. O recado poderia ter sido deixado in
box (internamente), mas a professora queria mesmo era aparecer, exibir
“cultura e conhecimento”. De sopetão, mandei minha resposta dura:
“você é muito audaciosa de vir aqui em minha página
pessoal para querer me dar lição de moral. Quem é você ?? Quem você acha
que é para querer vir aqui de forma desrespeitosa querer me ofender ???
Eu não vou dar satisfação a você porque parei em vaga de deficiente.
Procure a direção da escola e questione as razões pelas quais eu parei
em vaga especial Sugiro também que procure o Manaustrans e pergunte
porque foi concedido ao meu filho autista o direito de ter o carro que
lhe conduz parado em vaga especial. Aliás, como professora, que imagino
que és, lamento que você não tenha estudado o suficiente para entender
as limitações de uma criança autista. Como sei que você é deficiente
intelectual, em breve darei a você licões para que aprendas a respeitar
os direitos de uma criança com deficiência e os constrangimentos
corriqueiros a que são submetidos os familiares. Vá estudar,
analfabeta!!!!!!!!!!!
sábado, 16 de março de 2013
Bebês podem ajudar pesquisadores a entender o autismo
Na segunda-feira, Rachel Mitchell e Doug Kimber levaram o filho,
Ricky, para participar da pesquisa. "O laboratório é totalmente amigável
para crianças, não é como pensamos tradicionalmente, cheio de tubos e
fios", conta a mãe. "Ficamos muito felizes com a participação do Ricky.
Idealmente, nos gostaríamos que os pais de bebês com idade entre duas e
três semanas, que tiveram parto natural, nos procurassem", afirmou a
pesquisadora Katharina Kaduk, ressaltando que eles começariam a
participar quando estivessem com 10 semanas.
A universidade espera recrutar pelo menos 40 bebês para os testes. As
crianças - que ficam com os pais o tempo todo - devem 'andar' em uma
banheira usando seu "reflexo de caminhar". Elas, então, assistem a
imagens de computador de pessoas caminhando, enquanto sua atividade
cerebral é monitorada, para mostrar como o cérebro reage ao ver alguém
andando.
Os resultados serão comparados aos de bebês que não têm nenhuma
experiência em caminhar, para verificar se isso faz alguma diferença de
como crianças aprendem sobre outras pessoas. Os testes são inofensivos,
indolores e não invasivos, e nenhuma das crianças vai ser clinicamente
testada para autismo. "Nós simplesmente registramos o que o bebê está
fazendo e o que acontece no seu cérebro", descreve o psicólogo Vincent
Reid, da Durham University, que está liderando o estudo.
Reid espera que os resultados possam ajudar a detectar o autismo em
crianças ainda muito jovens. "Enquanto não há cura para o autismo, a
intervenção pode minimizar a condição. Atualmente, o autismo não é
detectado até que as crianças tenham em torno de três anos de idade.
Essa pesquisa deve ajudar a compreender como seria possível detectar a
doença mais cedo", explica.
"Como os bebês aprendem melhor é algo que interessa a pais e
educadores, e pode prover uma compreensão melhor sobre como o cérebro
reage à informação social, algo que é fundamental na detecção precoce do
autismo", afirma.
http://noticias.terra.com.br/ciencia/bebes-podem-ajudar-pesquisadores-a-entender-o-autismo,d7395b6db16da310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html
quarta-feira, 13 de março de 2013
Corte cabelo
Como a maioria dos autistas, Cássio não gosta de cortar o cabelo. Mas ultimamente, tenho conversado com ele e antecipado os acontecimentos. Talvez por isso, tem sido tranquilo as idas ao salão infantil da tia Kell. Ela usa muitos estímulos, brinquedos e recursos para favorecer o atendimento!! Além disso, tem uma super paciência, atenção e carinho! Jamais tenta forçar as coisas por pressa ou desanimo de tentar mais uma vez com seu jeitinho especial!!
Primeira vez na HIDROTERAPIA!!
terça-feira, 12 de março de 2013
Diagnóstico precoce é fundamental para desenvolvimento do autista
Muitas pesquisas ainda vêm sendo desenvolvidas sobre a real causa do
autismo, mas um consenso em relação ao que caracteriza a doença já
existe. Segundo especialistas, são aspectos observáveis, como a
dificuldade no domínio da linguagem da comunicação, a falta de
habilidade para interagir socialmente e o padrão de comportamento
restritivo e repetitivo. No Brasil, 45,6 milhões de pessoas têm algum
tipo de deficiência, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Dentre eles, estima-se que dois milhões sejam autistas.
Conhecido como autismo ou transtorno global do desenvolvimento, hoje,
a patologia é chamada de espectro autista, devido aos vários graus e
diferentes sintomas que abrange. O psiquiatra da Infância e da
Adolescência do CAPS do Grupo Hospitalar Conceição, vinculado ao Ministério da Saúde,
Marcelo Borges, explica que esta é uma doença que atinge principalmente
a comunicação. “O autismo se caracteriza quando a pessoa tem muita
dificuldade de socialização, de interagir com outras pessoas e fica
muito isolada, em uma visão de mundo só dela. Hoje se sabe que é,
basicamente, uma doença genética. Talvez influenciada por uma
colaboração do ambiente onde ela vive, mas com base genética”, define o
médico.
Medicamento oral reverte sintomas de desordem relacionada ao autismo
Cientistas dos Estados
Unidos descobriram que uma droga oral originalmente aplicada no
tratamento do câncer é capaz de reverter um transtorno do espectro autista caracterizado por comprometimento cognitivo grave.
Os resultados, divulgados no Journal of Clinical Investigation,
revelam que camundongos tratados com o medicamento CincY apresentaram
melhoria nas funções cognitivas, incluindo o reconhecimento de objetos
novos, aprendizagem espacial e memória.
A desordem, a deficiência de transportador de creatina (DTC)
é causada por uma mutação na proteína transportadora de creatina que
resulta no metabolismo deficiente de energia no cérebro. Ligada ao
cromossomo X, ela afeta meninos mais severamente, as mulheres são
portadoras e passam os genes para os filhos.
Os
cérebros de meninos com CTD não funcionam normalmente, resultando em
déficits graves de fala, atraso no desenvolvimento, convulsões e retardo
mental profundo. Estima-se que atualmente a condição afete cerca de 50
mil homens nos Estados Unidos.
A
equipe, liderada por Joe Clark da Universidade de Cincinnati descobriu
um método para trata a condição com Cyclocreatina, também conhecida como
Cincy, um análogo da creatina originalmente desenvolvido como um
complemento ao tratamento do câncer. Eles então trataram ratos
geneticamente modificados com a doença humana.
Casal de brasileiros cria modelo original de atendimento ao autismo Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/saude/casal-de-brasileiros-cria-modelo-original-de-atendimento-ao-autismo-6085899#ixzz2NNQtvSGY © 1996 - 2013. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
Casal de brasileiros cria modelo original de atendimento ao autismo
Os modelos são explicados em dois livros que estão sendo lançados: “Autismo e cérebro social” (editora Premius), de Fátima, e “Brincanto: Autismo tamanho família” (Scortecci), de Argemiro e Mariene. Dois dos cinco filhos de sangue (há uma adotiva) de Fátima têm autismo. A médica inicia seu livro com um relato das angústias que passou com Giordano e Pablo, que estão hoje, respectivamente, com 32 e 28 anos, o que significa dizer que nasceram numa época em que a circulação de informações sobre o autismo era muito menor no Brasil. Em 1993, depois que Giordano foi afastado da escola onde estudava, Fátima criou com outras mães a Casa da Esperança, que atualmente cuida de 400 pessoas oriundas de todo o país.
Estudo analisa casos em que sintomas de autismo desapareceram Pesquisadora trabalhou com 34 jovens que passaram a ter vida normal. Resultado leva a crer que síndrome tem evoluções 'muito diversas', diz.
Algumas crianças com diagnóstico de autismo quando pequenas veem
desaparecer completamente seus sintomas quando crescem, segundo um
estudo realizado nos Estados Unidos.
"Embora o autismo geralmente persista durante toda a vida, a descoberta permite pensar que a síndrome poderia experimentar evoluções muito diversas", afirmou Thomas Insel, diretor do Instituto Americano de Saúde Mental (NIMH, na sigla em inglês), que financiou os trabalhos.
A pesquisa foi realizada pela doutora Deborah Fein, da Universidade de Connecticut (nordeste), com 34 jovens de 18 a 21 anos, que tinham sido diagnosticados com autismo em idades muito remotas e que, com o passar do tempo, tinham uma vida completamente normal.
Estes jovens não apresentavam mais problemas de expressão, comunicação, reconhecimento de rostos ou socialização, sintomas característicos do autismo.
A pesquisa, publicada na revista "Child Psychology and Psychiatry", se concentrou em saber se o primeiro diagnóstico de autismo era suficientemente exato e se os sintomas efetivamente tinham desaparecido.
"Embora o autismo geralmente persista durante toda a vida, a descoberta permite pensar que a síndrome poderia experimentar evoluções muito diversas", afirmou Thomas Insel, diretor do Instituto Americano de Saúde Mental (NIMH, na sigla em inglês), que financiou os trabalhos.
A pesquisa foi realizada pela doutora Deborah Fein, da Universidade de Connecticut (nordeste), com 34 jovens de 18 a 21 anos, que tinham sido diagnosticados com autismo em idades muito remotas e que, com o passar do tempo, tinham uma vida completamente normal.
Estes jovens não apresentavam mais problemas de expressão, comunicação, reconhecimento de rostos ou socialização, sintomas característicos do autismo.
A pesquisa, publicada na revista "Child Psychology and Psychiatry", se concentrou em saber se o primeiro diagnóstico de autismo era suficientemente exato e se os sintomas efetivamente tinham desaparecido.
segunda-feira, 11 de março de 2013
Janelinha para o mundo: AUTISMO no programa Encontro- com Fátima Bernardes...
Janelinha para o mundo: AUTISMO no programa Encontro- com Fátima Bernardes...: Compartilhando os links para o programa Encontro de Fátima Bernardes, onde o tema central foi o AUTISMO. Programa exibido em 27 de fevere...
Sinos de Vento: A Dieta SGSC no Tratamento do Autismo:
Sinos de Vento: A Dieta SGSC no Tratamento do Autismo:: Dieta sem glúten e sem caseína Por Claudia Marcelino e Priscila Spiandorello - Texto publicado na edição nº 2 da REVISTA AUTISMO, abril ...
Autismo e homeopatia: 3a. rodada de desintoxicação da Triplice Viral - S...
Autismo e homeopatia: 3a. rodada de desintoxicação da Triplice Viral - S...: Feliz 2013 a todos. Eu gostaria de ter atualizado o blog antes mas tiramos um mês de férias no nosso querido Brasil e voltei há pouco temp...
http://claumarcelino.blogspot.com.br/2013/01/metilacao-inflamacao-e-autismo.html
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